Em reunião realizada quinta-feira (29) entre representantes da Administração Municipal e da Corsan, ficou acertado que a autarquia exigirá da empresa terceirizada, que está realizando a troca de tubulação, o reparo dos trechos de calçamento e asfalto....

Em reunião realizada quinta-feira (29) entre representantes da Administração Municipal e da Corsan, ficou acertado que a autarquia exigirá da empresa terceirizada, que está realizando a troca de tubulação, o reparo dos trechos de calçamento e asfalto que ficaram com problemas ou inacabados. Participaram da reunião o vice-prefeito José Calvi, o secretário de Planejamento Tiago Orsolin, o gerente da Corsan Rudimar Rossini, o superintendente de expansão da Corsan José Vilmar Viegas e a engenheira chefe do Departamento de Obras da Região Nordeste Fernanda Santos Pescador.

Segundo Calvi, “as obras que a Corsan vem realizando são muito importantes e necessárias para melhorar a qualidade da água fornecida, mas o que não podemos aceitar é a situação em que as ruas ficaram após a abertura das valas”. Ele relatou que o problema vem se estendo há meses e que, inclusive, a prefeitura determinou no final do ano passado a paralisação de novas obras até que as anteriores não fossem concluídas.

Viegas reconheceu que os problemas existem e que precisam ser solucionados. A proposta é que seja formada uma equipe com fiscais da prefeitura, Corsan e empresa terceirizada para fazer uma revisão em todos os pontos com problema. “Todos os trechos com problema serão recuperados”, garantiu. Viegas afirmou ainda que a Corsan suspendeu o pagamento à empreiteira até que os reparos estejam concluídos. Outra norma adotada é que o tempo entre a abertura da vala, a colocação da tubulação, o fechamento e a pavimentação seja de até 12 dias.


O vice-prefeito manifestou satisfação com a decisão da Corsan.

Data de publicação: 30/07/2010

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